Mais sobre a nossa escola:

Este Blog tem o objetivo de mostrar a escola, divulgar as experiências, os projetos, eventos, atividades e todo o trabalho desenvolvido por nossos funcionários, pais, alunos, professores e gestores. A Escola Municipal São Gonçalo do Retiro está situada na Rua Direta de São Gonçalo, s/n – Bairro São Gonçalo do Retiro. Salvador – Ba. Vinculada a Regional Cabula, sob o código 0711, parecer CEE 037/82. Modalidades de Ensino oferecido pela escola: Educação Fundamental – Resolução CME n° 004/2007 - 1° ano ao 5° ano. e SEJA ( Sistema de Educação de Jovens e Adulto) – resolução CME -011/2007. A escola como nos ensinou Paulo Freire é um lugar coletivo, de amizade de pessoas que sonham, é assim que concebemos a nossa escola, como um lugar de interação, de partilha e crescimento que busca qualidade no ensino-aprendizagem. Dando ênfase a valorização do ser humano, oportunizando a todos manifestar-se e preservar seus valores culturais, credos, criatividade numa comunidade com tanta diversidade cultural e religiosa.

16 maio, 2011

Ana Teberosky: “Debater e opinar estimulam a leitura e a escrita”

Ana Teberosky é uma das pesquisadoras mais respeitadas quando o tema é alfabetização. A Psicogênese da Língua Escrita, estudo desenvolvido por ela e por Emilia Ferreiro no final dos anos 1970, trouxe novos elementos para esclarecer o processo vivido pelo aluno que está aprendendo a ler e a escrever. A pesquisa tirou a alfabetização do âmbito exclusivo da pedagogia e a levou para a psicologia.
“Mostramos que a aquisição das habilidades de leitura e escrita depende muito menos dos métodos utilizados do que da relação que a criança tem desde pequena com a cultura escrita”, afirma. Para ela, os recursos tecnológicos da informática estão proporcionando novos aprendizados para quem inicia a escolarização, mas as práticas sociais, cada vez mais individualistas, não ajudam a formar uma comunidade alfabetizadora.
Doutora em psicologia e docente do Departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação da Universidade de Barcelona, ela também atua no Instituto Municipal de Educação dessa cidade, desenvolvendo trabalhos em escolas públicas. Em setembro, quando esteve no Brasil para participar do Congresso Saber 2005, ela deu a seguinte entrevista à ESCOLA.
De quem é a culpa quando uma criança não é alfabetizada?
Ana Teberosky
– A responsabilidade é de todo o sistema, não apenas do professor. Quando a escola acredita que a alfabetização se dá em etapas e primeiro ensina as letras e os sons e mais tarde induz à compreensão do texto, faz o processo errado. Se há separação entre ler e dar sentido, fica difícil depois para juntar os dois.
Como deve agir o professor especialista ao deparar com estudantes de 5ª a 8ª série não alfabetizados?
Ana Teberosky
– Todo educador precisa saber os motivos pelos quais a alfabetização não ocorre. Sou contra usar rótulos como alfabetizado e não-alfabetizado, leitor e não-leitor. Quando se trata de conhecimento, não existe o “tudo ou nada”. Uma criança que tenha acabado as quatro primeiras séries, apesar de dominar os códigos da língua, pode ter dificuldade em compreender um texto e não estar habituada a estudar. Algumas apresentam resistência a tudo o que se refere à escola por motivos vários. Outras têm mesmo dificuldades e, por não saber superá-las ou não contar com alguém para ajudar, evitam contato com textos. Cada caso exige atenção e tratamento diferentes.
A atitude positiva do professor tem impacto na alfabetização da turma?
Ana Teberosky – Acreditar que o aluno pode aprender é a melhor atitude de um professor para chegar a um resultado positivo em termos de alfabetização. A grande vantagem de trabalhar com os pequenos é ter a evolução natural a seu favor. Se não existe patologia, maus-tratos familiares ou algo parecido, eles são máquinas de aprender: processam rapidamente as informações, têm boa memória, estão sempre dispostos a receber novidades e se empolgam com elas. Um professor que não acha que o estudante seja capaz de aprender é semelhante a um pai que não compra uma bicicleta para o filho porque esse não sabe pedalar. Sem a bicicleta, vai ser mais difícil aprender!


Os defensores do método fônico culpam o construtivismo, base dos Parâmetros Curriculares Nacionais, pelos problemas de alfabetização no Brasil. O que a senhora pensa disso?
Ana Teberosky – Para afirmar se a culpa é ou não de determinada maneira de ensinar, seria necessário ter um estudo aprofundado das práticas pedagógicas dos alfabetizadores em todo o país. Uma coisa é o que eles declaram fazer, outra é o que eles executam de fato. Quem afirma que uma forma de alfabetizar é melhor que a outra está apenas dando sua opinião pessoal já que não existe nenhuma pesquisa nessa linha. A dificuldade em alfabetizar no Brasil é histórica e já existia mesmo quando o método fônico estava na moda.
O bom desempenho de alguns países nas avaliações internacionais pode ser atribuído à utilização do método fônico?
Ana Teberosky
– Não dá para comparar um país com outro, porque não é somente a maneira de ensinar que muda. Outros fatores aliás, importantíssimos influenciam no processo de aquisição da escrita, como as características de cada idioma. É muito mais fácil alfabetizar em uma língua em que há correspondência entre o sistema gráfico e o sonoro ou naquelas em que as construções sintáticas são simples, por exemplo.
O método fônico e a psicogênese da língua escrita são incompatíveis?
Ana Teberosky – A psicogênese não é método, e sim uma teoria que explica o processo de aprendizagem da língua escrita. Nesse contexto, defendemos a integração de várias práticas pedagógicas. Mas o importante é que se leve em conta, além do código específico da escrita, a cultura e o ambiente letrados em que a criança se encontra antes e durante a alfabetização. Não dá para ela adquirir primeiro o código da língua e depois partir para a compreensão de variados textos. Nós acreditamos que ambos têm de ocorrer ao mesmo tempo, e aí está o diferencial da nossa proposta.
Como o processo de alfabetização deve ser avaliado?
Ana Teberosky – O professor deve se basear no momento inicial de aprendizagem de cada aluno, verificando o que ele conquistou em determinado período. Além do mais, a avaliação passa pela análise do próprio trabalho: o professor tem condições materiais e estruturais para ensinar? Ele criou um ambiente alfabetizador favorável à aprendizagem e necessidades de usar a língua escrita?
O que é um ambiente alfabetizador?
Ana Teberosky – É aquele em que há uma cultura letrada, com livros, textos digitais ou em papel , um mundo de escritos que circulam socialmente. A comunidade que usa a todo momento esses escritos, que faz circular as idéias que eles contêm, é chamada alfabetizadora.
Nós vivemos em uma comunidade alfabetizadora?
Ana Teberosky
– Cada vez menos a sociedade auxilia a alfabetização por não promover situações públicas em que seja possível a circulação de escritos, debates, discussões e reuniões em que todos sintam necessidade e vontade de usar a palavra. O individualismo vai contra a formação de leitores e escritores. Há uma tese brasileira que mostra como os sindicatos, durante sua história, desenvolveram uma cultura alfabetizadora entre seus membros. Como os líderes tinham de convencer os filiados sobre determinadas teses, buscavam informações para embasar seus argumentos, levantavam questões e respondiam às apresentadas. Os sindicalizados, por seu lado, também precisavam ler documentos, participar de reuniões, colocar suas dúvidas e opiniões para decidir.
Quais atividades o professor alfabetizador deve realizar?
Ana Teberosky – Formar grupos menores para as crianças terem mais oportunidade de falar e ler para elas são estratégias fundamentais! É preciso compartilhar com a turma as características dos personagens, comentar e fazer com que todos falem sobre a história, pedir aos pequenos para recordar o enredo, elaborar questões e deixar que eles exponham as dúvidas. Se nos 200 dias letivos o professor das primeiras séries trabalhar um livro por semana, a classe terá tido contato com 35 ou 40 obras ao final de um ano.
É correto o professor escrever para os alunos quando eles ainda não estão alfabetizados?
Ana Teberosky – Sim. A atuação do escriba é um ponto bastante importante no processo de alfabetização. O estudante que dita para o professor já ouviu ou leu o texto, memorizou as principais informações que ele contém e com isso consegue elaborar uma linha de raciocínio. Ao ver o que disse escrito no quadro-negro, ele diferencia a linguagem escrita da falada, seleciona as melhores palavras e expressões, percebe a organização da escrita em linhas, a separação das palavras, o uso de outros símbolos, como os de pontuação. A criança vê o seu texto se concretizar.
O computador pode ajudar na alfabetização?
Ana Teberosky – O micro permite aprendizados interessantes. No teclado, por exemplo, estão todas as letras e símbolos que a língua oferece. Quando se ensina letra por letra, a criança acha que o alfabeto é infinito, porque aprende uma de cada vez. Com o teclado, ela tem noção de que as letras são poucas e finitas. Nas teclas elas são maiúsculas e, no monitor, minúsculas, o que obriga a realização de uma correspondência. Além disso, quando está no computador o estudante escreve com as duas mãos. Os recursos tecnológicos, no entanto, não substituem o texto manuscrito durante o processo de alfabetização, mas com certeza o complementam. Aqueles que acessam a internet lêem instruções ou notícias, escrevem e-mails e usam os mecanismos de busca. Ainda não sabemos quais serão as conseqüências cognitivas do uso do computador, mas com certeza ele exige muito da escrita e da leitura.
É possível alfabetizar em classes numerosas?
Ana Teberosky – Depende da quantidade de alunos. Em quatro horas de aula por dia com 40 crianças, é muito difícil e eu não saberia como fazer… Seria melhor se cada sala tivesse 20, 25. Em Barcelona, estamos experimentando os agrupamentos flexíveis, que misturam grupos de diferentes níveis, com 12 estudantes e com três ou quatro professores à disposição para orientação. Existem algumas possibilidades desde que haja contribuição da gestão pública.
Em: http://educar.sec.ba.gov.br/todospelaescola/?p=176

13 maio, 2011

Prova Brasil

 

Área de documentos da Prova Brasil e Saeb

Esta é a área geral de documentos do sítio Web da Prova Brasil e Saeb. Todos os arquivos estão no formato PDF. Documentos neste formato precisam do Acrobat Reader da Adobe. Se você ainda não tem este aplicativo, de utilização gratuita, instalado no seu PC, clique aqui.
 
Exemplos e comentários de questões
Download (PDF)
Língua Portuguesa - 4ª série do ensino fundamental (Arquivos compactados no formato Zip)
Tamanho: 233 KB
Arquivo no formato PDF
 
Língua Portuguesa - 8ª série do ensino fundamental (Arquivos compactados no formato Zip)
Tamanho: 220 KB
Arquivo no formato PDF
Língua Portuguesa - 3º ano do ensino médio (Arquivos compactados no formato Zip)
Tamanho: 444 KB
Arquivo no formato PDF
Matemática - 4ª série do ensino fundamental
Tamanho: 136 KB
Arquivo no formato PDF
Arquivo no formato PDF
Matemática - 3º ano do ensino médio
Tamanho: 110 KB
Arquivo no formato PDF
Exemplos de questões
 
4ª série do Ensino Fundamental
Arquivo no formato PDF
8ª série do Ensino Fundamental
Arquivo no formato PDF
3ª série do Ensino Médio
Arquivo no formato PDF
Escala Prova Brasil e Saeb
 
Escala de Língua Portuguesa
Tamanho: 71,9 KB
Arquivo no formato PDF
Escala de Matemática
Tamanho: 87,2 KB
Arquivo no formato PDF
Matrizes de Referência
 
Língua Portuguesa (Arquivos compactados no formato Zip)
Tamanho: 178 KB
Arquivo no formato PDF
Matemática (Arquivos compactados no formato Zip)
Tamanho: 187 KB
Arquivo no formato PDF
Portarias
 
Portaria nº 89, de 25 de maio de 2005
Tamanho: 32,5 KB
Arquivo no formato PDF
Arquivo no formato PDF
Portaria nº 47, de 3 de maio de 2007
Tamanho: 23,0 KB
Arquivo no formato PDF
Arquivo no formato PDF
Questionários
 
Questionário do aluno
Arquivo no formato PDF
Questionário do professor
Tamanho: 256 KB
Arquivo no formato PDF
Questionário do diretor
Tamanho: 203 KB
Arquivo no formato PDF
Questionário da escola 
Tamanho: 787 KB
Arquivo no formato PDF
Resultados
 
Resultados do Saeb por UF - 1995 a 2005
Tamanho: 1,38 KB
Arquivo no formato PDF
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
 
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb): Metas intermediárias para a sua trajetória no brasil, estados, municípios e escolas 
Cadernos 
Prova Brasil
Arquivo no formato PDF
Saeb
Arquivo no formato PDF

Excluídos pela inclusão

A Lei 10.639/03

NAS ESCOLAS: MUITA PROPOSTA E POUCA MUDANÇA




No início de seu mandato o presidente Lula aprovou a inclusão do Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar e tornou obrigatório o ensino de história da África nas escolas públicas e particulares do país. Embora a decisão tenha sido comemorada, alguns pesquisadores ressaltam que existem obstáculos a serem ultrapassados para que a proposta se transforme em realidade. "Em geral, a história dada segue o livro didático e ele é insuficiente para dar conta de uma forma mais ampla e crítica de toda a história", ressalta Vasconcelos. Essa avaliação da historiadora é confirmada pela professora de história Ivanir Maia, da rede estadual paulista. "A maioria dos professores se orienta pelo livro didático para trabalhar os conteúdos em sala de aula. Nos livros de história, por exemplo, o negro aparece basicamente em dois momentos: ao falar de abolição da escravatura e do apartheid".



Campos destaca que alguns livros didáticos de história têm sido mais generosos ao retratar a "história dos vencidos", mas ressalta que a maioria, inclusive os livros ligados a sua área - a geografia -, continua a veicular os fatos sociais de forma depreciativa, seja referente ao Brasil ou a África. "Encontramos com fartura os elementos de modo civilizatório ocidental como a única verdade que merece maiores considerações", exemplifica. Uma iniciativa importante que ocorreu nesse período foi o controle dos livros didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), visando evitar a distribuição de livros contendo erros conceituais e representações negativas sobre determinados indivíduos e grupos. Mas, na opinião de Garcia, seria necessário exigir uma maior revisão nessas obras: "os livros didáticos precisariam abordar a participação do povo negro na construção do país, na construção da riqueza nacional, na acumulação do capital e também as suas batalhas, rebeliões, quilombos e suas lutas mais contemporâneas".



Paula Cristina da Silva Barreto, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, destaca que, além dos livros didáticos, outro foco importante são as propostas de mudança na formação dos professores. "Foi tímido o trabalho feito pelo MEC nessa direção até o momento", critica a pesquisadora. Na avaliação dela, sem professores bem preparados para abordar temas complexos, como os abordados nos PCNs, "é muito difícil obter sucesso com a alteração curricular e existe uma grande probabilidade de que as escolas não coloquem em prática o que foi proposto". Os baixos salários pagos e as condições de trabalho desanimadoras nas escolas são fatores também destacados pelos pesquisadores como possíveis responsáveis pelo pequeno envolvimento dos professores com propostas que visam abordar a diversidade étnica e problematizar a questão do negro no Brasil no interior das escolas.


"É preciso entender que a desigualdade no Brasil tem cor, nome e história. Esse não é um problema dos negros no Brasil, mas sim um problema do Brasil, que é de negros, brancos e outros mais".




DICAS:



A cultura africana oferece elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento. Se a escola não inclui esses conteúdos no planejamento, cada professor pode colocar um pouco de África em seu plano de ensino:



Língua Portuguesa:



- Para mostrar a influência dos falares africanos no Brasil, você pode usar as palavras de origem banta já incorporadas ao nosso vocabulário.



- Leve para sala de aula lendas africanas e histórias que tratem de diversidade.



- Use livros como Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado, O Pássaro-da-Chuva, de Kersti Chaplet, e o gibi Zumbi dos Palmares (produzido em 2001 pela Editora Lake é distribuído gratuitamente) para atividades de leitura e escrita.



- Familiares dos alunos afro-descendentes podem ser convidados para contar histórias de sua vida, informações que serão transformadas em texto.



Artes:



- Podem ser trabalhados conceitos de arte abstrata e geometrismo, danças, mitos e adereços e máscaras, relacionando essas produções às manifestações artísticas do continente europeu.



O desafio é não resvalar no preconceito nem cair no encantamento do exótico.



Educação Física:



- Usar o iitop, o mbube-mbube (ou o tigre e o impala) e a mamba, e jogos como o yote e a mancala. Iniciar contando a história do jogo e os valores da cultura africana presentes em cada um.



Língua Estrangeira:



- Mesmo quando o idioma a ser aprendido é o inglês ou o espanhol, é possível inserir a cultura africana e afro-descendente.Uma boa idéia é levar para suas turmas letras de músicas do afro-descendente jamaicano Bob Marley e de outros cantores negros e textos em inglês sobre a vida de lideranças como os americanos Malcom X e Martin Luther King.



Ciências:



- Mencionar a evolução das espécies, esclarecendo que biologicamente todos os seres humanos são parecidos e que as pequenas diferenças físicas não interferem na capacidade intelectual.



História:



- É fundamental fazer a comparação com o modo de vida do negro no nosso país, na época da escravidão, nos quilombos e nos dias de hoje.



Atualidade:



- Miséria, epidemias e guerras civis existem hoje nos diversos países da África.Mas também estão presentes em outros lugares. Usando notícias de jornal e livros, dicutir com as turmas as guerras civis em Angola e em Ruanda, a fome e a epidemia de Aids.



Geografia:



- Localize em mapas os diversos povos que vieram para o Brasil e as riquezas de cada região, principalmente as minas de ouro e diamantes, para a turma entender os motivos da exploração.



- Ao falar sobre os diversos povos, é possível destacar as contribuições de cada um para a economia do Brasil Colônia.



Educação Infantil:



- Pesquisa em jornais e revistas das palavras: Trabalho, escravo, Brasil, Portugal e África.

- Identificação de palavras pesquisadas através de caça-palavras

- Leitura do texto “Zumbi pensava diferente”

- Observação do mapa mundi para localização do Brasil, África, Portugal.

- Decomposição da palavra PALMARES para formação de novas palavras.

- Roda de conserva enfocando a diferença entre o dia 13 de maio e o dia 20 de novembro

- Tentativa de escrita de palavras

- Registro de numerais comparando quantidades

- Exploração do calendário mensal

- Exploração do calendário anual com observação de datas que marcam a história de negro

- Construção de um glossário com palavra de origem africana

- Rodas de conversa enfocando a irmandade dos homens, que todos somos iguais.

- Exposição de ervas presentes principalmente na cultura afro

- Contagem de número de letras das palavras

- Localização identificando distâncias: Perto longe a partir da fala do narrador ao afirmar que os negros cativos vinham de muito longe.

- Pesquisa de gravuras ou fotos que demonstrem atos fraternos entre brancos e negros.

- Audição da música “O conto das três Raças” (Clara Nunes) entre outras.

- Exploração de sons afros: tambor, atabaque, berimbau.

- Ilustração da História Tempo de Escravidão (através de pintura com guache)

- Confecção de fantoches com perfil afro;

- Construção de retrato étnico da turma: produção de mural com fotos e frases que traduzem as características étnicas e culturais das crianças;

- Formação de painel coletivo com personalidades negras que alcançaram a fama;

- Construção de maquete de um quilombo;

- Confecção de chocalhos, atabaque e berimbau.



Literatura: Sugerimos as histórias: O ratinho branco e o grilo sem Asas; Menina bonita do laço de fita e a lenda Negrinho do Pastoreio.



"A prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei".

Retirado do Blog Banco de Atividades VIP  http://bancodeatividades.blogspot.com

10 maio, 2011

04 maio, 2011

Mãe

Sugestão de vídeo para homagem das mães.

Dia do Livro

Neste dia 18/05 apareceu na nossa escola uma Boneca muito inteligente, ela veio de lá do Sítio do Pica Pau Amarelo encantar a criançada da nossa escola. Ela brincou, cantou, fez leitura, deu livros de presentes e a criançada adorou. Foi um dia muito divertido e de muita leitura. As professoras Socorro, Lúcia e Deanes (a Emilia) realizaram este momento e ofereceu aos nossos alunos. Valeu prós.
                                                                    Pró Lúcia

                                            Pró Deanes
                                             Pró Socorro